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PROGRAMAÇÃO

agosto | 2019
21 > 23/08
QUARTA > SEXTA

9h00 - 12h00 >>>> 

Residência Artística 1: 

Performing on the screen / Performando na tela

Presentation MARTHA@21

Back to the body / De volta ao corpo

Richard Move (NYU/USA)

local: Sala AC 03

29/08
QUINTA-FEIRA 
27/08
TERÇA-FEIRA

17h00 >>>>

Credenciamento e Abertura

19h00 >>>>

Apresentações artísticas:

Sinfonieta | Marcelo Onofre (UNICAMP/BR)

Embers (Brasas) | Holly Cavrel (UNICAMP/BR)

Palestra de abertura

Ailton Krenak (UFJF-MG/BR)

local: Casa do Lago

9h00 - 12h00 >>>>

Workshop 2 | Toshi Tanaka (PUC, BR)

local: Sala AD 01

9h00 - 13h00 >>>>

Residência Artística 2 | Veronica Veloso (USP/SP - Coletivo Teatro Dodecafônico)

local: Sala AC 03

14h00 - 15h30 >>>>

Mostra de documentários | Curadoria: Coraci Ruiz (Laboratório Cisco/BR)

local: Casa do Lago

16h00 - 18h00 >>>>

Mesa 2 - EXPERIÊNCIA 

Toshi Tanaka (PUC-SP/BR) e Bené Fonteles (UFJF-MG/BR) | Mediação: Cassiano Quilici (UNICAMP/BR)

local: Casa do Lago

19h00 >>>> 

Performance 

Martha @ Terminal Barão Geraldo 

Richard Move (NYU/USA)

local: Terminal de ônibus de Barão Geraldo

30/08
SEXTA-FEIRA 

9h00 - 12h00 >>>>

Workshop 3 | Stela Fischer (UNESPAR/BR)

local: Sala AD 01

9h00 - 13h00 >>>>

Residência Artística 2 | Veronica Veloso (USP/SP - Coletivo Teatro Dodecafônico)

local: Sala AC 03

14h00 - 15h30 >>>>

Roda de Conversa | Encontro entre docentes convidados e da UNICAMP

local: Casa do Lago

16h00 - 18h00 >>>>

Mesa 3 - INVENÇÃO 

Verônica Stigger (FAAP/SP) e Richard Move (NYU/USA) | Mediação: Júlia Ziviani (UNICAMP/BR)

local: Casa do Lago

19h00 >>>> 

Performance 

Apresentação do resultado da Residência Artística de Veronica Veloso (Coletivo Teatro Dodecafônico)

local: Sala AC 03

28/08
QUARTA-FEIRA

9h00 - 12h00 >>>>

Workshop 1 | Anamaria Fernandes (UFMG/BR)

local: Sala AD 01

9h00 - 13h00 >>>>

Residência Artística 2 | Veronica Veloso (USP/SP - Coletivo Teatro Dodecafônico)

local: Sala AC 03

14h00- 15h30 >>>>

Mostra de documentários | Curadoria: Coraci Ruiz (Laboratório Cisco/BR)

local: Casa do Lago

16h00 - 18h00 >>>>

Mesa 1 - MEMÓRIA

Margareth Rago (UNICAMP/BR) e Stela Fischer (UNESPAR/BR) | Mediação: Veronica Fabrini (UNICAMP/BR)

local: Sala AD 01

19h00 >>>>

Performance 

Kintsugi - 100 memórias 

Lume Teatro (UNICAMP/BR)

local: Sala AC 03

DETALHAMENTO DA PROGRAMAÇÃO:

APRESENTAÇÕES DE ABERTURA


Sinfonieta | Marcelo Onofri, piano solo


Embers (Brasas) | apresentação de Holly Cavrell

Há pouco tempo, enquanto eu estava em Nova York e pouco depois de eu ter sofrido o choque de um incidente hostil no dia anterior, eu estava dentro de um vagão lotado do metrô quando um homem negro começou a cantar. Isso é algo comum de acontecer no metrô de Nova York, pois muitos músicos e artistas se apresentam legalmente ou de forma não oficial para obter gorjetas. A voz melancólica do cantor me comoveu e quando eu lhe dei dinheiro, ele me chamou de irmã. O que posso dizer sobre a minha reação quando as lágrimas brotaram? Eu acho que agradeci a ele, o que trouxe um sorriso amoroso, porém curioso, em seu rosto enquanto ele seguia em frente. Não estamos todos conectados? E como não podemos enxergar isso dentro de nossos guetos particulares?

Brasas é sobre conexões. Assim como nosso tecido conjuntivo que fornece sustentação e preenche espaços entre os tecidos do nosso corpo, além de nutri-los. Ou como a pele que cobre nosso corpo e carrega a nossa história. É também uma reunião entre o tradicional e o contemporâneo.
A autora Toni Morrison, que morreu recentemente este ano, escreveu sobre as complexidades da vida negra. "A linguagem nunca poderá " imobilizar "a escravidão, o genocídio, a guerra. Sua força, sua felicidade estão ao alcance do inefável”. Cito a Sra. Morrison por seu esforço contínuo de elevar o espírito individual e construir o entendimento através das palavras e das possibilidades da arte e da experiência humana.

Criação e direção: Holly Cavrell
Assistente de direção: Gabriel Fernandez Tolgyesi
Interpretes/criadores: Adnã Ionara Maria Alves, Fernando Vitor e Sara Raquel do Carmo Santos
Composição Musical: Marcelo Onofri
Piano: Marcelo Onofri
Berimbau: Gabriel Peregrino 

Data: 27/08, às 19hs
Local: Casa do Lago (UNICAMP)

MESAS

 

1) MEMÓRIA -  Abordagens dos processos artísticos e seu poder de mobilização e recriação das nossas memórias pessoais e coletivas.  Como, através da arte nos defrontamos com recordações, marcas, traumas e zonas obscuras da nossa experiência social e subjetiva? Discussão de estratégia e dispositivos artísticos que trazem à tona potenciais humanos escondidos, esquecidos e atrofiados, reconfigurando nossa experiência e nosso sentido de identidade e ancestralidade.
Participantes: Margareth Rago (IFCH,UNICAMP) e Stela Fischer (UNESPAR/BR)
Mediação: Veronica Fabrini (UNICAMP/BR)
Data: 28/08, às 16h


2) EXPERIÊNCIA -  Discussões e práticas em torno da noção de saber incorporado -  o conceito de embodiement através da experiência. Crítica da sociedade da “informação” e o lugar das artes performativas numa cultura tecnológica que gera o distanciamento de si e do outro. Especificidades das epistemologias artísticas e seus diálogos com outros campos de conhecimento.
Participantes: Bené Fonteles (PA) e Toshi Tanaka (PUC, SP, BR)
Mediação: Cassiano Quilici (UNICAMP/BR)
Data: 29/08, às 16h


3) INVENÇÃO – Diálogos e práticas sobre os potenciais da arte nas transformações da sensibilidade, possibilitando uma relação criativa com o mundo e consigo mesmo. A importância política e subjetiva dos processos artísticos na elaboração dos conflitos e na proposição de caminhos. O aprofundamento da discussão sobre o conceito de “criatividade” no mundo contemporâneo e a posição crítica das artes sobre a “captura” desse termo.
Participantes: Richard Move (Queens College, CUNY/USA) e Veronica Stigger (FAAP /SP)
Mediação: Julia Zivianni (UNICAMP/BR)
Data: 30/08, às 16h

RESIDÊNCIAS ARTÍSTICAS

Residência Artística 1 | 

Artista Residente: Richard Move (New York University/NYU - USA)
Período: 21 a 23/08, das 09h00 às 12h00 (total 12hs)
Local: Departamento de Artes Corporais (DACO)

Vagas: mediante inscrição

Residência Artística 1 - Dia 1 (21/08):
Título: PERFORMING ON THE SCREEN / Performando na tela
Resumo: Coreógrafo, artista performativo, acadêmico e cineasta Richard Move apresenta seleção de seus curtas e premiados filmes de dança e performance, incluindo: BloodWork: A História Ana Mendieta, GIMP - O Documentário, Homenagem a Allan

Kaprow: No Caminho da Un-Art e do Bardo. Estes filmes não estão disponíveis para o público e esta é a primeira ocasião em que serão exibidos juntos. A apresentação será seguida por uma discussão com o Move.

Retrospectiva de curtas-metragens: TRT - 60 '

BloodWork - A História de Ana Mendieta (2010) - Directors Guild of America Premiere -15 '

GIMP - The Documentary (2014) - Dança do Lincoln Center no Festival da Câmera Estreia - 15 '

Homenagem a Allan Kaprow: 'A caminho da não-arte' (Re-Imagined) (2010) - Escrita na Estreia do Festival de Paisagem / Portugal - 20 '

Bardo (2009) - Premiação do Lincoln Center Dance on Camera Festival Premiere & Jury Prize Nomeado - 7 ’

Residência Artística 1 - Dia 2 (22/08):

Título: PRESENTATION MARTHA@21

Resumo: Esta apresentação examina as performances de Move da Martha Graham, Martha @ ..., agora em seu 21º ano. Move mostra o ícone da dança contemporânea, através da da evolução da Martha @ ..., incluindo: Martha @ MoMA (2013), a estréia mundial de Graham's, uma vez perdido 1928 solo, imigrante (2017) e destaque a publicação de 2017 da Move “Martha @ The 1963 Interview - Sonic Bodies, Convulsões e Feitiços” no Oxford Handbook of Dance e Reenactment - uma exploração da recriação de 2011 de 2014 de Graham no palco com o crítico Walter Terry, interpretado pela vencedora do Tony Award Lisa Kron.

Residência Artística 1 - Dia 3 (23/08):

Título: BACK TO THE BODY / De volta ao corpo

Resumo: Este terceiro dia propõe a integração entre texto e movimento. Os participantes serão guiados através de um aquecimento físico incorporando princípios básicos essenciais para todas as formas de dança. A seguir investigarão a composição do movimento e exercícios vocais projetados para aumentar a conscientização dos participantes sobre a conexão entre o gesto corporificado e a palavra falada. O workshop culmina na criação e realização de coreografias curtas compartilhadas com os outros participantes da oficina. Nenhuma experiência de dança anterior é necessária.
 

Residência Artística 2 | 
Título: SINOPSE PARA UMA RESIDÊNCIA ARTÍSTICA
Resumo: Tomando como ponto de partida algumas ações performáticas realizadas por mulheres, os participantes serão convidados não apenas a reperformar as ações de seu interesse, mas a reagir a elas. Nesse sentido, a investigação será direcionada para a composição de programas de performance que remetam de maneira mais ou menos direta às ações inicialmente analisadas. A residência contará ainda com o compartilhamento dos modos de fazer do Coletivo Teatro Dodecafônico, valendo-se de suas práticas corporais, de registro e documentação dos seus processos de criação e aprendizagem. Ao recorrer a ações realizadas por outras artistas, reforçamos os saberes constituídos a partir de criações artísticas e a capacidade de se retroalimentar inerente à arte contemporânea. Desse modo, a residência se encerra com uma apresentação pública de alguns atos performativos, bem como com a produção de rastros ou vestígios dessas ações.
Artista Residente: Profa. Dra. Veronica Veloso (Coletivo Teatro Dodecafônico, BR)
Período: 28 a 30/08, das 09h00 às 13h00; e performance em 30/08, às 19h00 (total: 15hs), como fechamento dos trabalhos do III Simpósio Internacional.
Local: Departamento de Artes Cênicas (DAC)

Vagas: 25, mediante inscrição


WORKSHOPS

Os Workshops práticos buscarão dialogar com os enfoques discutidos nas mesas e nas rodas de conversa, como segue:


Workshop 1 | 
Olhando sem olhos -  conduzido por Anamaria Fernandes (UFMG, BR)
Resumo: Trata-se do compartilhamento do processo de criação “Olhos meus”, que teve como centro trilhar um caminho investigativo para produzir uma obra coreográfica sem que os espectadores façam uso de seus olhos. Qualquer que seja a linha ou posicionamento do artista, a criação coreográfica existe para ser vista. Nesse espaço comum, criado pelo contágio e pela empatia cinestésica, o espectador também dança com o dançarino. Seria possível outras formas de “ver” ou sentir uma criação coreográfica sem o uso dos olhos e até mesmo da audiodescrição? Seria possível criar um espaço de partilha e empatia com o público sem essas formas de recepção de uma obra? Como criar outros visíveis, outros caminhos cinestésicos, outros territórios de produções de sentidos a partir dessa nova abordagem? O que resta do movimento se retirarmos a sua visibilidade? 

 

Workshop 2 | 
Fugaku, conduzido por Toshi Tanaka (PUC, BR)

Resumo: Sentimos o vento que passa dentro da cultura indígena e japonesa. Ao tocar a pele, escutamos a ressonância da floresta no corpo interno. A técnica utilizada para abordar tal tema é o Do-ho. Do significa movimento. Do-ho busca exatamente o que é movimento natural do corpo. Através de ações simples como sentar, andar, tocar, respirar, etc. resgata a própria sensibilidade, força e relação com outros. Esta experiência pode ser o início de uma orientação à vida integral e base de uma cultura.

 

Workshop 3 |
Ações Poéticas decoloniais, conduzido por Stela Fischer (UNESPAR/BR)
Resumo: Este encontro propõe um diálogo, partindo dos estudos decoloniais e de ações performáticas de mulheres artistas latino-americanas, para levantamento de temas e poéticas ativistas contra as “novas” roupagens de colonialidades que produzem exclusões e diferenças de classe, raça, gênero e sexualidade.

Duração de cada workshop: 3 horas

Local: Departamento de Artes Corporais (DACO)

Vagas: 25, mediante inscrição


PERFORMANCES 

Performance 1 |

Kintsugi - 100 memórias – é o novo espetáculo do LUME Teatro, com direção de Emilio García Wehbi, dramaturgia de Pedro Kosowski, desenho sonoro de Janete El Haouli e José Augusto Mannis e projeção acústica de José Augusto Mannis. Uma proposta cênica que, partindo dos limites da teatralidade e de modo fragmentário, tenta aproximar-se de uma ideia de memória não linear nem bucólica, mas sim uma memória que apresenta o gesto da vontade no ato de lembrar. Para nós, a memória não é nem monumentalista nem autocomplacente, mas sim um exercício do presente para revisitar as crises passadas, os erros cometidos, as cicatrizes - pessoais e coletivas - que a história nos deixou e, assim, corrigir o nosso futuro; é o reencontro com a dor como ato de superação.
Em termos cênicos, o espetáculo busca assumir as premissas conceituais anteriormente narradas e propõe, a partir da exibição de 100 memórias, uma dramaturgia autoficcional desconstruída de maneira não narrativa que transita perifericamente pela história dos intérpretes, suas histórias em grupo e, como projeção, pela história dos espectadores.
Kintsugi, ou beleza da imperfeição, é uma palavra japonesa que significa marcenaria de ouro. Essa arte consiste em reparar cerâmica quebrada com uma mistura de laca e pó de ouro, prata ou platina.

Local: sala Artes Cenicas , Paviarates, 03

Performance 2 |

Martha@Terminal Barão Geraldo

Martha@..., is Richard Move’s critically acclaimed performance of 20 th Century icon, Martha Graham, which began in 1996 and has since received two New York Dance and Performance Awards (“Bessies”). Recent performances include Martha@MoMA (Museum of Modern Art), Martha@Asian Civilizations Museum in Singapore, and Martha@Ravello in Italy. In 2017, the Isabella Stewart Gardner Museum in Boston, Massachusetts commissioned Move’s staging and performance of Graham’s once lost solo, Immigrant, from 1928. The Martha@... series of performances has showcased performances by both emerging artists and some of the art forms most influential figures including: Mikhail Baryshnikov, Mathew Bourne, Merce Cunningham, Frankfurt Ballet, Nacho Duato, Stuart Hodes, Deborah Jowitt, Murray Louis, Lar Lubovitch, Wayne McGregor, Bebe Miller, Meredith Monk, Mark Morris, Maria Pages, Stephen Petronio, Yvonne Rainer, The Royal Ballet, and Paul Taylor, among many others. For Martha@Terminal Barão Geraldo, Move performs their own version of Graham’s iconic solo, Lamentation, which Graham premiered in 1930 to express the universal themes of grief, mourning and sorrow.

Both the monologues and dances illuminate Graham’s unparalleled career, body of work and groundbreaking contribution to 20th Century Art and thought, all while revealing what Graham called the ‘interior landscape’ of the artist’s creative process. All of the material has been developed through extensive study, research and Move’s keen eye for detail.
Local: Terminal de Ônibus de Barão Geraldo.

Performance 3 |

Performance de enceramento: apresentação do resultado da Residência Artística desenvolvida por Verobica Veloso (Coletivo Teatro Dodecafonico) com participantes.
 

Vídeos e Documentários 

A Performance no documentário e o documentário como performance | Curadoria de Coraci Ruiz

Esta mostra traz duas sessões de curta-metragens documentais nos quais podemos observar distintas relações entre documentário e performance. 

A ideia de “documentário performativo” ou “performático” surge na teoria cinematográfica nos anos 90 a partir da emergência de filmes que, com novas estratégias e técnicas narrativas, propõem formas diferentes de relação com o real e desafiam as categorizações existentes. 

Se até então as discussões sobre o tema giravam principalmente em torno da oposição entre objetividade e subjetividade, no documentário performativo a alteração causada pela(o) cineasta e sua equipe é vista como a própria essência do documentário e o ponto de partida para a construção de narrativas. Assim, estes filmes se abrem para formas híbridas que incorporam inflexões nas formas tradicionais de se fazer entrevistas, dramatizações e encenações, monólogos e declarações para a câmera, registros diarísticos, performances musicais e de dança, etc.

A primeira sessão traz filmes que propõem formatos híbridos nos quais a performance para a câmera assume diferentes possibilidades; a segunda sessão apresenta filmes em primeira pessoa que tratam do encontro entre cineastas e as pessoas que filma, e as maneiras como o fazer fílmico afeta essas relações. 


FILMES SESSÃO 1: 

 

La Flaca, 20 min. 2018, de Thiago Zanato e Adriana Barbosa. “La Flaca” é um filme sobre Arely Vázquez, uma mulher Mexicana transexual e líder do Culto à Santa Muerte (Santa Morte) em Queens, Nova York. Durante a celebração anual á Santa Muerte (“A Flaca” como Arely gosta de chamá-la), Arely enfrenta muitos desafios para cumprir uma promessa que fez há dez anos.

Pluma Forte, 13 min, 2019, de Coraci Ruiz. Pluma Forte é um doc-poema sobre o corpo da mulher: dissidente, desejante, desviado, empoderado, suado, latejante, sobrevivente. Em cena, quatro artistas que desafiam os padrões, subvertem as normas e poetizam seus corpos em atos de resistência e transgressão (13 min).

 

Kbela, 22 min, 2015, de Yasmin Thayná. Um olhar sensível sobre a experiência do racismo vivido cotidianamente por mulheres negras. A descoberta de uma força ancestral que emerge de seus cabelos crespos transcendendo o embranquecimento. Um exercício subjetivo de autorrepresentação e empoderamento (22 min).


FILMES SESSÃO 2:

Acontecências, 23 min, 2009, de Alice Villela e Hidalgo Romero. O filme é uma reflexão sobre as imagens captadas e as possibilidades narrativas que se abrem a partir da relação entre a documentarista e as imagens. Trata-se de um olhar poético sobre o material bruto.

 

Susana, 23 min, 1980, de Susana Blaustein. Neste retrato autobiográfico, Susana deixa sua Argentina natal para viver sua vida fora das restrições culturais e familiares da América Latina. Susana entrelaça entrevistas de sua família e amantes com fotos instantâneas, filmes caseiros e até mesmo um desenho animado da Disney para abordar o contexto cultural no qual a identidade feminina, sexual e étnica é moldada.

 

Canoa Quebrada, 12 min, 2009, de Guile Martins. Entre o apertado quarto de hotel, a igreja evangélica, uma visita surpresa feita a um parente desconhecido: o próprio pai. 

Local: cinema da Casa do Lago, Unicamp

RODA DE CONVERSA

 

Propõe a ser um espaço livre para a troca de ideias entre os pesquisadores convidados e os docentes do PPG em Artes da Cena da UNICAMP. A intenção é que esse encontro não seja apenas acadêmico, mas que também se constitua como um território fértil de diálogo, ideias e ações entre os pesquisadores. Programado para acontecer no último dia do Simpósio, pretende gerar um ambiente de confraternização e de estabelecimento de laços fraternos entre os integrantes do evento.

Local: Casa do Lago, Unicamp

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