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CONVIDADOS

O III Simpósio REPENSANDO MITOS CONTEMPOÂNEOS SOFIA: entre o saber e o não saber nos processos artísticos e culturais, ao reunir artistas, professores e pesquisadores de distintas procedências dispostos a compartilhar entendimentos e experiências sobre a temática, nos diferentes enfoques propostos (EIXOS), demonstra não só sua vocação para multiplicar discursos e presenças, mas sobretudo para revelar diferenças, tensões, divergências que venham a enriquecer os debates e reflexões. Pelo próprio tema, as questões multi, inter, trans, mostram-se relevantes de serem enfatizadas.

Sejam muito bem vindos!

Marcelo Onofri (UNICAMP/SP)

Marcelo Onofri é pianista, cantor, compositor, arranjador. Estudou na Escola de Música de Brasília, Conservatório Carlos Gomes, na Unicamp e na Escola Superior de Música de Viena(Áustria). Regeu o “JedwederKüchenChor”; fez direção musical do “Serapions Theater” e foi ator e compositor no “Studio-BühneVillach” (Áustria). Gravou os CDs Mar & Bel, Hein, Dança, Temporâneo, Lancelot’s Adventures e Acordiano. Diretor Musical do Barracão Teatro, e professor das disciplinas “canto para o ator” e “música e ritmo” no departamento de artes cênicas- UNICAMP.

Holly Cavrell (UNICAMP/SP)

Coreógrafa, bailarina e professora, a norte-americana Holly Cavrell veio para o Brasil trabalhar no Departamento de Artes Corporais da UNICAMP em 1989. Sua formação artística inclui Dança Moderna, Ballet Clássico, Jazz e treinamento vocal. Trabalhou em diversos países (Suécia, México, Venezuela, França, Finlândia, Dinamarca, além da América Central). Atuou como bailarina em várias companhias internacionais de dança, podendo-se destacar Martha Graham, Paul Sanasardo Company e 5 X 2 Plus Dance Company. No Brasil trabalhou como coreógrafa e professora de dança moderna com diversas companhias como Ballet Opera Paulista, Balé da Cidade de São Paulo, Primeiro Ato, Cisne Negro, Cia de Dança Lina Penteado, entre outras. Como diretora e coreógrafa da Cia Domínio Publico, venceu o Prêmio Governador do Estado/2014 pelo voto popular na categoria Dança. Em 2015 comemora os 20 anos da Domínio Público, companhia de Dança que criou em 1995. Desde a sua criação, o grupo produziu mais que 25 espetáculos. Pós-doutorado na NYU na Gallatin School for Individualized Study, com o projeto "Desenvolvendo a Intimidade através de Intervenções Artísticas em  Espaços Não-Convencionais" com supervisora Julie Malnig, PhD. Doutora em Artes na area de Dança pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas, graduada em Comunicação e Artes do Corpo pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2006).  Chefe do Departamento de Artes Corporais do Curso de Dança da Unicamp (2012- 2016) , coordenadora associada do Curso de Dança  da Unicamp (1993 - 2003) , membro comissão de Graduação, Conselho Departamental e membro titular da Sub Comissão de Pós Graduação do programa Artes da Cena. É professora concursada da Universidade Estadual de Campinas, atuando tanto na Graduação quanto no programa da Pós-Graduação Artes da Cena principalmente nas áreas de Dança Moderna e Contemporânea, Composição Coreográfica, Improvisação e História da Dança. Diretora do grupo Cia. Domínio Público, grupo de pesquisa certificada pelo CNPq com estudos  em Dança Contemporânea.  Recipiente do Prêmio Governador  de 2014 da Secretaria de Cultura de São Paulo pelo voto popular. Lidera o grupo de pesquisa Cia. Domínio Público, membro do grupo de pesquisa Gepeto e co-lidera o grupo de pesquisa Núcleo Redes.

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Margareth Rago (UNICAMP/SP)

Graduação em História pela USP (1970) e Filosofia USP (1979); mestrado em História na UNICAMP (1980-84); doutorado em História na UNICAMP (1985-1990; livre-docência em 2000. Desde 2003, tornou-se professora titular MS-6 do Depto de História da UNICAMP, onde iniciou em 1985.Em 2015, aposentou-se e vinculou-se a este Depto como professora colaboradora. Entre 1982-1984, lecionou no Universidade Federal de Uberlândia. Foi professora visitante do Connecticut College, nos Estados Unidos, entre 1995/1996 e realizou seminários na Universidade de Paris 7 (2003). Diretora do Arquivo Edgar Leuenroth da UNICAMP em 2000. Professora visitante da Columbia University entre 2010-2011.Coordena junto com as profa.s Dra Tânia Navarro Swain e Dra. Marie-France Dépèche a revista digital feminista internacional LABRYS. É co-editora da Revista Aulas, da Linha de Pesquisa Gênero, Subjetividades e Cultura Material do PPGRH da UNICAMP. Áreas de ensino e pesquisa:Teoria da História e História do Brasil República ; pós-estruturalismo, feminismos, anarquismos, subjetividade, gênero , Foucault e Deleuze. É assessora científica da FAPESP, CAPES e CNPQ, entre outras agências. Publicou O que é Taylorismo?, com Eduardo F.P. Moreira(1984); Do Cabaré ao lar. A utopia da cidade disciplinar. Brasil, 1890-1930 (Paz e Terra, 1985); Os Prazeres da Noite. Prostituição e códigos da sexualidade feminina em São Paulo, 1890-1930 (Paz e Terra, 1991;2008); Narrar o Passado, Repensar a História, com Aloísio Gimenez (IFCH/UNICAMP, 2000); Entre a História e a Liberdade: Luce Fabbri e o anarquismo contemporâneo(UNESP, 2002), traduzido para o espanhol pela Editorial Nordan, 2003 e para o italiano em 2008; Imagens de Foucault e Deleuze, ressonâncias nietzschianas, org. com A. Veiga-Neto e L. Orlandi (DPA, 2002); Foucault, a HIstória e o Anarquismo (Achiamé, 2004); Figuras de Foucault, org.com Alfredo Veiga Neto (Autêntica, 2006); Feminismo e Anarquismo no Brasil. Audácia de Sonhar. (Achiamé, 2007); Mujeres Libres da Espanha: Documentos da Revolução Espanhola, com Maria Clara P. Biajoli (Achiamé,2008); Subjetividades antigas e modernas, com Pedro Paulo Funari (orgs), em 2008; Foucault: para uma vida não-fascista, com A.Veiga Neto,(orgs), em 2009; A aventura de contar-se: feminismos, escrita de si e invenções da subjetividade (Editora da UNICAMP, 2013); Paisagens e Tramas: o gênero entre a arte e a história, Org. com Ana Carolina Arruda de Toledo Murgel (Intermeios, 2013). Coordena a coleção Entregêneros da Editora Intermeios, São Paulo. Aposentada em agosto de 2015, atual professora colaboradora no Depto de História da UNICAMP.

Stela Fischer (UNESPAR/SP)

Doutora em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo (2017), com bolsa de pesquisa FAPESP, sob orientação da Profa. Dra. Elisabeth Silva Lopes. Sua tese “Mulheres, performance e ativismo: a ressignificação dos discursos feministas na cena latino-americana”; recebeu o Prêmio Capes de Tese - Edição 2018, como melhor tese em Artes. Mestre em Artes (Teatro) pela Universidade Estadual de Campinas (2003), sob orientação do Prof. Dr. Renato Cohen. Graduada em Artes Cênicas pela Faculdade de Artes do Paraná, com Habilitação em Interpretação Teatral e Direção Teatral. Atualmente é docente do curso de Graduação em Artes Cênicas da Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR/FAP), nas disciplinas de História do Teatro (mundial e brasileiro) e Laboratório de Montagem IV, com orientação de Trabalhos de Conclusão de Curso. Também é docente do Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, no Curso de Comunicação Social (Habilitação em Rádio e TV). Foi docente do curso de graduação em Teatro do Instituto de Artes da UNESP (Universidade Estadual Paulista), do Curso Técnico em Arte Dramática do SENAC/SP e do Centro de Formação do Ator Globe-SP. Autora do livro: “Processo Colaborativo e experiências de companhias teatrais brasileiras”, pela Editora Hucitec. É fundadora e integrante do Coletivo Rubro Obsceno, na cidade de São Paulo, no qual vem realizando projetos artísticos e sociais sob a perspectiva de uma cena com ênfase nos feminismos e nos estudos de gênero, com diferentes grupos de mulheres. Em parceria com a performer mexicana Violeta Luna, criou a performance “Para aquelas que não mais estão” (2015), com estreia na II Bienal Internacional de Teatro (TUSPSP), apresentando-a também em Santiago do Chile durante o 10. Encuentro do Instituto Hemispheric de Performance e Política (2016); em Bogotá, Colômbia, no Festival Internacional Mujeres en Escena por la Paz (Agosto/2017) e em Curitiba, no Festival Internacional Ruídos EnCena (Setembro/2017).

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Ailton Krenak (Universidade Federal de Juiz de Fora)

é um líder indígena, ambientalista e escritor brasileiro.   É considerado uma das maiores lideranças do movimento indígena brasileiro, possuindo reconhecimento internacional. Pertence a etnia indígena KrenaK.  Professor Honoris Causa pela Universidade Federal de Juiz de Fora, desde 2016, um reconhecimento pela sua importância na luta pelos direitos dos povos indígenas e pelas causas ambientais no país. Nesta mesma universidade, Krenak leciona as disciplinas  "Cultura e História dos Povos Indígenas"; e "Artes e Ofícios dos Saberes Tradicionais";, ambos em cursos de especialização.

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Toshi Tanaka (PUC/SP)

Nascido em Tokyo em 1960, Toshi Tanaka é artista performer fugaku, coordenador do projeto Jardim dos Ventos e responsável pelo Comitê Executivo Imin Nô. É professor de seitai-ho e do-ho licenciado no Instituto de Pesquisas de Educação Corporal em Tokyo e professor da Faculdade de Filosofia Comunicação Literatura e Artes na PUCSP,  na area de performance.  As principais performances do núcleo Fu Bu Myo, sob sua   orientação são:  Hikari no mizu ni – Na água luminosa - obra fugaku contemplada no XVI Fomento à Dança de 2014 à 2016, Iki – Respiração – obra fugaku contemplada no XIII Fomento à Dança em 2012/2013, Tabibito – Viajante – obra fugaku contemplada no IV Fomento à Dança em 2008/2009, Michi yuku tsuki – Caminho da lua – obra fugaku contemplada no Proac em 2007.

www.jardimdosventos.com.br

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Bené Fonteles (PA)

José Benedito Fonteles (Bragança, Pará, 1953). Artista plástico, jornalista, editor, escritor, poeta e compositor. Inicia sua carreira em 1971, expondo no 3º Salão Nacional de Artes Plásticas do Ceará. Em Fortaleza, trabalha como jornalista. Durante as décadas de 1970 e 1980, integra anualmente diversas exposições coletivas, nacionais e internacionais, ligadas à arte postal e a pesquisas de novos meios de expressão. Nesse período, participa de quatro edições da Bienal Internacional de São Paulo (1973, 1975, 1977 e 1981). Realiza, ainda, a partir de 1974, diversas mostras individuais, no Brasil e no exterior. Entre 1983 e 1986, dirige o Museu de Arte e de Cultura Popular (MACP) da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT). Na década de 1980, envolve-se em projetos e movimentos voltados à preservação ecológica, procurando uni-los à criação artística. Em 1991, muda-se para Brasília, onde mantém atuação como ativista ecológico e organizador de eventos artísticos. Em 1997, organiza a montagem da sala especial do artista baiano Rubem Valentim (1922-2001), no Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM/BA). Entre os livros que publica, destacam-se O Livro do Ser (1994) e O Artista da Luz(2001), sobre Rubem Valentim. Seu trabalho como compositor está reunido no CD Benditos, lançado em 2003, que agrupa três trabalhos anteriores, Bendito (1983), Silencioso (1989) e Aê (1991). Em 2003, recebe da Presidência da República a comenda Ordem do Mérito Cultural. Em 2006 recebe o Prêmio Marcoantonio Vilaça da Funarte/MinC. Em 2012 recebe o Prêmio Centenário Luiz Gonzaga da Funarte/MinC. Desde o começo da década de 1980 trabalha com a formação de educadores em oficinas ministradas por todas as regiões do país. É coordenador do Movimento Artistas pela Natureza desde 1987, articulador do Movimento ArteSolidária e membro da Rede Mundial de Artistas em Aliança.

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Veronica Fabrini (UNICAMP/BR)

Atriz e encenadora, Bacharel em Artes Cênicas pela UNICAMP (1990), Mestre em Artes pela UNICAMP (Encenação -1996), Doutora em Artes Cênicas pela USP (Dramaturgia e Encenação, 2000), com pós-doutorado em Filosofia (Teatro e Filosofia, 2005/2006) na Universidade de Lisboa, junto ao Centro de Filosofia da Ciência. É professora colaboradora do Instituto de Artes da UNICAMP desde 1991 (efetiva em 1996). Foi Coordenadora pedagógica do bacharelado em Artes Cênicas da Unicamp de 2000 a 2005 e coordenadora do programa de pós-graduação em Artes desta mesma universidade (2006 - 2010). Diretora artística e atriz-pesquisadora da BOA COMPANHIA (grupo de criação e pesquisa da linguagem cênica, criado em 1992), Coordenadora da ROSA DOS VENTOS (desde 2008), núcleo livre de criação, investigação artística e ação comunitária. Colaboradora do Grupo de Pesquisa PINDORAMA/UNICAMP (Espetacularidades Brasileiras) e IMAM/UFG (Imagem e Mito nas Artes da Cena). Co-cridora dos ENCONTROS ARCANOS, evento acadêmico-artístico anual, dedicado aos estudos do imaginário e suas interfaces com as artes da cena, a antropologia e a psicologia profunda. Com ênfase em Processos Criativos, atua principalmente nos seguintes temas: atuação, performance, dança, teatro gestual, dramaturgia de cena e dramaturgia de imagem. No campo teórico, sua investigação dirige-se aos estudos do imaginário, à imaginação simbólica e imaginação material, estudos de-coloniais e estudos feministas.

Cassiano Quilici (UNICAMP/SP)

Professor livre-docente (graduação e pós-graduação) e pesquisador do Instituto de Artes da UNICAMP, na área de Teatro moderno/ Contemporâneo e Performance. Coordenador do Grupo de Pesquisa “Cena Expandida e Diálogos Interculturais” (Cnpq).  Autor dos livros “Antonin Artaud: Teatro Ritual (ed. Annablume/ ed  Universidade de Coimbra) e “O ator-performer e as poéticas da transformação de si“ (ed. Annablume), entre outros. Coordenador da Coleção Teatro e Filosofia, da ed. Annablume, junto com Luis Fernando Ramos. Co-editor do “The Journal of Performance and Mindfulness” da Universidade de Huddersfield/UK. Vice-coordenador do GT “Artes Performativas, modos de percepção e práticas de si” na Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-graduação em Artes Cênicas. Palestrante na Universidade do Chile, Universidade de Lisboa, Universidade de Coimbra e Universidade de Huddersfield (UK), além de diversas universidades brasileiras. Membro do International Federation for Theatre Research (IFTR). Experiências com Palestras Performance: “O Grito que acabo de lançar” (- sobre Antonin Artaud no SESC Consolação) e “Vazio e Repetição” (Sobre Beckett e o Teatro Nô – no Simpósio Internacional sobre a Escola de Kyoto – UNICAMP).

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Richard Move (New York University/NYU - USA)

Diretor artístico da MoveOpolis! TED Global Oxford Fellow, Professor Assistente de Dança no Queens College, CUNY e Artista Residente no Pratt Institute. Move foi recentemente nomeado Artista Residente da Monash University em Melbourne, Austrália. O vasto leque de comissões interdisciplinares do Move inclui produções para Mikhail Baryshnikov e White Oak Dance Project, Martha Graham Dance Company, Capital Cultural Europeia / França, Museu Guggenheim / Nova Iorque, Parrish Art Museum, Deborah Harry e Blondie, Dame Shirley Bassey e Nova Iorque Ballet da cidade(New York City Ballet) solista, Helene Alexopolous. Os filmes de Move incluem: Bardo - indicado ao Prêmio do Jury no Dance on Camera Festival do Lincoln Center, BloodWork - The Ana Mendieta - National Board of Review / Directors Guild of America, GhostLight - Tribeca Film Festival e GIMP - The Documentary - Lincoln Center Dance na estreia do Festival de Câmera. Martha @ ..., as atuações aclamadas pela crítica da Move no ícone do século XX, Martha Graham, receberam dois prêmios de dança e performance em Nova York (“Bessies”) e turnês mundialmente. MoveOpolis! foi apresentado pela New York Live Arts, Works (Dance Theatre Workshop), The Kitchen, Sitelines / River to River Festival, Jacobs Pillow Dance Festival e em turnê internacional. As publicações recentes do Move incluem capítulos para o Manual de Dança e Reencenação de Oxford, Ally: Janine Antoni, Anna Halprin e Stephen Petronio e Rhythm Field - A Dança de Molissa Fenley. O Move recebeu seu BFA em Dança na Virginia Commonwealth University, MFA em Produção de Mídia na City College de Nova York, CUNY e seu mestrado e doutorado em Estudos da Performance na New York University.

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Veronica Stigger (FAAP/SP)

nasceu em 1973, em Porto Alegre. Desde 2001, mora em São Paulo. É escritora, crítica de arte e professora universitária. Possui doutorado em Teoria e Crítica de Arte pela Universidade de São Paulo (USP) e realizou pesquisas de pós-doutorado na Università degli Studi di Roma “La Sapienza”, no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC USP) e no Instituto de Estudos da Linguagem da UNICAMP. É professora das Pós-Graduações em História da Arte e em Fotografia da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP). Como curadora, foi responsável pelas exposições Maria Martins: metamorfoses e O útero do mundo, ambas no MAM (2013 e 2016) e, com Eduardo Sterzi, Variações do corpo selvagem: Eduardo Viveiros de Castro, fotógrafo, no SESC Ipiranga (2015). É autora de dez livros de ficção: O trágico e outras comédias (Angelus Novus, 2003; 7Letras, 2004), Gran Cabaret Demenzial (Cosac Naify, 2007), Os anões (Cosac Naify, 2010), Massamorda (Dobra, 2011), Delírio de Damasco (Cultura e Barbárie, 2012), Opisanie świata (Cosac Naify, 2013), Minha novela (Cultura e Barbárie, 2013), Sul (34, 2016) e os infantis Dora e o sol (34, 2010) e Onde a onça bebe água (Cosac Naify, 2015), em coautoria com Eduardo Viveiros de Castro. Com Opisanie świata, seu primeiro romance, recebeu os prêmios Machado de Assis, São Paulo (Autor Estreante) e Açorianos (Narrativa Longa). Com Sul, recebeu o prêmio Jabuti de contos e crônicas de 2017.

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Julia Ziviani Vitiello (UNICAMP/SP)

Possui graduação em Bachelor of Arts - New York University (1990), mestrado em Master Of The Fine Arts Dance - New York University (1991) e doutorado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (2004) e pós graduação na University of Colorado at Boulder. Atualmente é professora plena do Instituto de Artes, no Departamento de Dança. É Diretora Artística do projeto  Dançaberta-UNICAMP: pesquisa, criação e apresentação.  Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Execução da Dança, atuando principalmente nos seguintes temas: dança, educação somática, arte, produção artística e dança contemporânea.

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Anamaria Fernandes Viana (UFMG/MG)

Formada em Dança pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP, com Mestrado em Artes do Espetáculo na Universidade de Rennes 2, França e Doutorado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP e em Artes do Espetáculo na Universidade de Rennes 2 com bolsa cedida pelo CNPQ, Anamaria Fernandes Viana trabalha com dança contemporânea e improvisação, com a participação de músicos, atores e/ou artistas plásticos na França e no Brasil. Desde 1998, tem se dedicado de forma particular à dança com pessoas com deficiência mental (leve, média ou severa), tendo como diferencial de seu trabalho junto a este público a abordagem da dança pelo viés da arte. Realiza suas atividades entre o Brasil e a França, como professora e/ou palestrante convidada de diversas instituições, sejam elas de ensino ou do campo da saúde. Dentre suas produções, realizou documentários sobre o tema, alguns deles financiados pelo governo francês. É professora do Curso de Licenciatura em Dança da Universidade Federal de Minas Gerais.

Veronica Gonçalves Veloso (USP/BR - Coletivo Teatro Dodecafônico/SP)

Doutora e Mestre em Artes Cênicas na linha de Pedagogia do Teatro pela ECA/USP, com apoio da CAPES. Realizou doutorado sanduíche na Université Sorbonne Nouvelle - Paris 3, com bolsa igualmente concedida pela CAPES. Graduada pela ECA/USP em Licenciatura em Educação Artística com Habilitação em Artes Cênicas (2004). Integra o Coletivo Teatro Dodecafônico, com o qual desenvolve sua pesquisa artística desde 2008, ora como diretora, ora como performer. O Coletivo investiga procedimentos contemporâneos para a criação teatral, a formulação de programas de performance e a mediação cultural, criando interfaces com a dança, o cinema, as artes visuais, a literatura e a educação. Atualmente trabalha como elaboradora de materiais didáticos para a Editora Moderna. Entre 2001 e 2007 integrou o OBARA - Grupo de Pesquisa e Criação com o qual se dedicou ao estudo da Técnica Klauss Vianna. Lecionou na Universidade de Sorocaba (UNISO) no curso de Licenciatura em Artes com Habilitação em Teatro, Dança, Artes Visuais e Música e na Especialização em Pedagogia do Teatro, de 2009 a 2012. Tem experiência como coordenadora de oficinas teatrais em escolas públicas, Casas de Cultura e CEUs da cidade de São Paulo (desde 2003), além de ter atuado em escolas de formação de atores. Associando prática artística e pedagógica, voltou-se para o estudo da poética do cinema para a composição da cena teatral, assunto tratado em sua dissertação de mestrado: Jogos do Olhar (apoio da FAPESP). Nos últimos anos tem direcionado seus estudos para performances e intervenções urbanas fundadas no caminhar, observando em especial as mudanças de paradigma propostas aos espectadores, o que foi tratado recentemente em sua sua tese: Percorrer a cidade a pé.

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